Estamos em uma época em que é comum observar que dedicamos mais atenção e recursos aos nossos pets, investindo centenas (milhares?!) de reais em cuidados, alimentação e mimos para nossos animais de estimação, enquanto, ao mesmo tempo, inúmeras crianças, idosos e famílias vivem nas ruas, desamparadas, abandonadas e famintas. Essa dicotomia me incomoda e levanta questões profundas sobre nossas prioridades sociais, humanas e, logicamente, bíblicas, teológicas e cristãs.
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